terça-feira, 21 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Illustrations

Fabian Ciraolo é um ilustrador chileno que tem uma visão de mundo um tanto quanto diferente e interessante. Em suas obras ele sempre utiliza ícones pop, modelos e super heróis com uma mistura de cores suaves, fundo de texturas incríveis e uma estética bem retrô mas o resultado é uma ilustração bastante moderna.
O incrível é que ele realmente ilustra tudo à mão para depois digitalizar a imagem e trabalhar com ela. Seus trabalhos estão todos disponíveis no seu Facebook e blog.










domingo, 15 de julho de 2012

Roupas e memórias.


Nossas roupas respiram memórias, sejam elas boas ou ruins, estão sempre ali. Talvez por fazer lembrar de lugares que conheceu, pessoas, por terem te presenteado ou porque você ficou pensando na melhor ocasião pra usar aquele vestido e pronto, quando usou, conheceu o amor da sua vida, roupas de pessoas que se foram e ficam no ármario da mesma ou surgem como uma herança (essa roupas sim tem 'aquele' valor sentimental que ninguém muda ou tira).


 O livro O Casaco de Marx: roupas, memórias, dor [Editora Autêntica, 2008], de Peter Stallybrass. No primeiro capítulo, o autor conta de quando começou a pensar nas simbologias que a indumentária pode abrigar, ao usar uma jaqueta de um grande amigo que havia morrido:
"Se eu vestia a jaqueta, Allon me vestia. Ele estava lá nos puimentos do cotovelo, puimentos que no jargão técnico da costura são chamados de 'memória'. Ele estava lá nas manchas que estavam na parte inferior da jaqueta; ele estava lá no cheiro das axilas. Acima de tudo, ele estava lá no cheiro", " Comecei a acreditar que a mágica da roupa está no fato de que ela nos recebe: recebe nosso cheiro, nosso suor; recebe até mesmo nossa forma. E quando nossos pais, os nossos amigos e os nossos amantes morrem, as roupas ainda ficam lá, penduradas em seus armários, sustentando seus gestos ao mesmo tempo confortadores e aterradores, tocando os vivos com os mortos... Eu vesti a jaqueta de Allon. Não importa quão gasta estivesse, ela sobreviveu àqueles que a vestiram e, espero, sobreviverá a mim. Ao pensar nas roupas como modas passageiras, nós expressamos apenas uma meia-verdade. Os corpos vêm e vão: as roupas que receberam esses corpos sobrevivem.” 



No capitulo com o mesmo nome do Livro o autor fala sobre a trajetória de em 1852 onde ele se exilou em Londres sofrendo enorme carência, Marx começa a penhorar seus objetos pessoais até que o dono da casa de penhor achou entranho o fato de um estrangeiro penhorar quase todos os dias algo então chamou a policia. Quando o casaco de Marx estava na loja de penhores durante o inverno, ele não podia ir ao Museu Britânico. Sem ir ao Museu Britânico, ele não podia realizar a pesquisa para “O Capital”, todo o primeiro capítulo de “O capital” traça as migrações de um casaco, visto como uma mercadoria, no interior do mercado capitalista.

A ideia é que possamos ver que vestimentas, podem sim ser muito mais que tecidos pós moldados (capitalizados) e acreditar que moldamos de acordo com nosso cotidiano, nossa cultura.
Bom, essa é nossa dica!

Beijos =D




sexta-feira, 13 de julho de 2012

Cheeeega Black Excellence!

 A Black Excellence tem o intuito de promover a cultura Hip-Hop através da moda. O foco principal será em camisetas exclusivas, mas isso é só o começo.


 A marca tem como símbolo uma coroa de punhos, que remete força. Taís Alvim Kingdom, Thales Fazan e Rafael da Cruz são os idealizadores desse grande projeto que leva música, cultura, lifestyle e arte pra quem curte informações com criatividade, no blog  Black Excellence  e no face...

A primeira camiseta tem como estampa o símbolo da gravadora do Kanye West, Good Music. 

                                     
                                                O Lovesick já garantiu a camisetaaa e vocês?

 Dica: Ela tem a modelagem de uma camiseta padrão, usem botões, taxinhas, linhas coloridas e booooooora customizar!?  =D
Para adquirir a camiseta, entrar em contato pelo facebook! =)

Beeeeijos!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Playlist


Kimbra Johnson nasceu em Hamilton, na Nova Zelândia, e com apenas 10 anos já cantava e compunha músicas sozinha. Incentivada pelo pai, aos 12 anos, ganhou seu primeiro violão e começou a fazer lições com um instrumentista profissional, o que lhe deu mais base para continuar criando suas próprias canções. Aos 14 anos, Kimbra ficou em segundo lugar na competição de música “Rockquest” e, poucos anos depois, recebeu um prêmio de Melhor Videoclipe por seu single “Simply On My Lips”, o que chamou a atenção de produtores do selo independente “Forum 5″, da Austrália.
Aos 17 anos, se mudou para Melbourne para começar a trabalhar no seu disco de estreia – “Vows”. De lá para cá, a carreira musical da neozelandesa decolou – e não é à toa. Ela trouxe um ar fresco para a cena pop, mesclando influências que vão do R&B e Soul contemporâneo até os grupos de cantoras pop dos anos 60, mantendo sempre uma identidade própria em suas composições. M-Phazes (produtor musical com enfoque em hip hop) e François Tétaz (produtor de rock e pop alternativo) colaboraram para a sonoridade abrangente do disco e deixaram Kimbra livre para explorar seu lado criativo, o que tornou a produção do álbum bem interessante e autêntica.


Foto: Reprodução
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